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segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Silenziosa



MI PIACI SILENZIOSA


Mi piaci silenziosa, perché sei come assente,
mi senti da lontano e la mia voce non ti tocca.
Par quasi che i tuoi occhi siano volati via
ed è come se un bacio ti chiudesse la bocca.
Tutte le cose sono colme della mia anima
e tu da loro emergi colma d'anima mia.
Farfalla di sogno assomigli alla mia anima
ed assomigli alla parola malinconia.
Mi piaci silenziosa quando sembri distante
E sembri lamentarti tubante farfalla.
E mi senti da lontano e la mia voce
non ti arriva: lascia che il tuo silenzio
sia il mio silenzio stesso.
Lascia che il tuo silenzio sia anche il mio parlarti,
lucido come fiamma, semplice come anello.
Tu sei come la notte, taciturna e stellata.
Di stella è il tuo silenzio, così lontano e semplice.
Mi piaci silenziosa perché sei come assente.
Distante e dolorosa come se fossi morta.
Basta allora un sorriso, una parola basta
e sono lieto, lieto che questo non sia vero.


(Pablo Neruda)

Me gustas cuando callas...(Poema XV)

Me gustas cuando callas porque estás como ausente,

Y me oyes desde lejos, y mi voz no te toca.
Parece que los ojos se te hubieran volado
Y parece que um beso te cerrara la boca.

Como todas las cosas están llenas de mi alma
Emerges de las cosas, llena del alma mia,
Mariposas de sueño, te pareces a mi alma,
Y te pareces a la palabra melancolia.

Me gustas cuando callas y estás como distante.
Y estás como qujándote, mariposa em arrullo,
Y me oyes desde lejos, y mi voz no te alcanza:
Déjame que me calle com el silencio tuyo.

Déjame que te hable tambiém com tu silencio
Claro como uma lámpara, simple como un anillo.
Eres como la noche, callada y constelada.
Tu silencio es de estrella, tan lejano y sencillo.

Me gustas cuando callas porque estás como ausente.

Distante y dolorosa comosi hubieras muerto.
Uma palabra entonces, uma sonrisa bastan.
Y estoy alegre, alegre de que no sea cierto.


Eu gosto de quando calas (Poema XV)

Eu gosto quando calas porque pareces ausente,

E me ouves de longe, e minha voz não escutas.
Parece que teus olhos estão voando
E parece que um beijo te fechou a boca.

Como todas as coisas estão cheias de minha alma
Emerges das coisas plena da alma minha,
Mariposas de sonho, tu pareces a minha alma,
E tu parece a palavra melancolia.

Eu gosto quando calas e estais como distante.
E te queixas como uma mariposa em núpcias.
E me ouves de longe, e minha voz não te alcança:
Deixa-me que me cale com o teu silencio.

Deixa-me que te fale também com teu silêncio
Claro como uma lâmpada, simples como um anel.
És como a noite, calada e cheia de estrelas.
Teu silêncio é de estrela, tão distante e sensível.

Eu gosto quando calas porque estais como ausente.

Distante e dolorosa como se houvesse morrido.
Uma palavra, então e um sorriso bastam.
E estou alegre, alegre do que não sei ao certo.


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