Da mesma maneira que encontramos pessoas e desde o primeiro momento sabemos que serão nossos melhores amigos, também acontece o encontro de corpos -- aquele que tudo casa -- quando seguramos na mão e elas se enroscam e é difícil de largar; De uma forma espontânea a cabeça encontra um canto determinado entre o pescoço, ombro e o peito e dá para sentir a respiração, o cheiro e os braços nos envolvem e é possível sentir-se aconchegada, rapidamente todo o corpo está encaixado de forma tão certinha, mão na luva, harmoniosamente, confortavelmente. O corpo de um faz sua moradia na do outro.
Da mesma maneira que encontramos pessoas e desde o primeiro momento sabemos que serão nossos melhores amigos, também acontece o encontro de corpos -- aquele que tudo casa -- quando seguramos na mão e elas se enroscam e é difícil de largar; De uma forma espontânea a cabeça encontra um canto determinado entre o pescoço, ombro e o peito e dá para sentir a respiração, o cheiro e os braços nos envolvem e é possível sentir-se aconchegada, rapidamente todo o corpo está encaixado de forma tão certinha, mão na luva, harmoniosamente, confortavelmente. O corpo de um faz sua moradia na do outro.
Mas, e se não for assim espontâneo? Podemos criar o hábito, assim como dormir no mesmo lado da cama todos os dias, com mesmo travesseiro. Nem sempre existe um encaixe imediato, e ai precisamos treinar. Como os beijos de oi e até logo, do romantismo, da entrega, da demonstração de afeto e carinho. Enfim, verbalizar nossos sentimentos, não ter receio de tocar o outro, perder a vergonha e o pudor. Dizer que sente saudade e que precisa ouvir seu nome dito ao pé do ouvido.
Mas, às vezes é tão fácil e natural....
Lilica
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domingo, 4 de novembro de 2007
Mão na luva
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