É o maior dos golfinhos de água doce.
A corpo do corpo do boto muda com a idade. Normalmente, ele é cinza escuro quando filhote, depois vai ficando de um cor-de-rosa cada vez mais vívido até começar a desbotar e ficar quase branco.
O pescoço do boto é mais flexível do que o da maioria dos golfinhos para permitir que ele mexa a cabeça e se localize nas águas turvas dos rios amazônicos.
O "The Guardian" noticiou que as usinas do rio Madeira podem "isolar os botos cor-de-rosa", trazendo "temor de extinção". Mas o problema maior ainda é a pesca, com "novas técnicas".
Extinction fears for pink dolphin
Tom Phillips in Manaus
Saturday June 16, 2007
Tom Phillips in Manaus
Saturday June 16, 2007
Fears for the future of the Amazonian pink river dolphin are rising after a surge in their indiscriminate killing and the launch of a government plan to build several hydro-electric dams in the region.
Until recently the freshwater dolphin - known in Brazil as the boto - was not considered at risk, but environmentalists in the Amazon now believe the dolphin could face the same fate as the Yangtze river dolphin, which was recently declared "functionally extinct" due to a combination of pollution and dam projects.
Folclore
Acredita-se que nas noites de lua cheia próximas da comemoração da festa junina o boto cor-de-rosa sai do Rio Amazonas se transforma em metade homem e continua em condição de boto na outra metade do corpo.
Muito atraente e com um belo porte físico, o boto sai pelas comunidades próximas ao rio, encanta e seduz a moça mais bonita. O belo rapaz usa sempre um chapéu para esconder sua condição de metade homem e metade boto.
O belo rapaz leva as moças até a margem do rio e as engravida. Ao engravidá-las, o rapaz volta a ser um boto cor-de-rosa e a moça volta a sua comunidade grávida.
Por esse fato, as pessoas que vivem em comunidades próximas aos rios onde habitam os botos cor-de-rosa o comem acreditando que ficarão enfeitiçadas por ele pelo resto da vida. Acredita-se também que algumas pessoas que comem a carne do boto ficam loucas.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola
Um comentário:
Nossa!
Lindo esse seu post!
Adorei!
Beijo!
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