A humanidade é contraditória, mas a mulherada abusa.

Lembro de ler, anos atrás, uma entrevista da Rita Lee onde ela confessava não gostar do rótulo da “Tia do Rock”. O motivo foi surpreendente, ela tinha marido e filhos, fugiu a vida toda do estereotipo de tia e não queria ser chamada assim. Pode?!

Ao lado da música, a literatura dá exemplos disso também, é só ver livros de auto-ajuda e lá estão os dramas femininos, livros para mulheres.

E as mulheres, que são defensoras do feminismo brasileiro, independentes e esclarecidas, ícones da sociedade – Como diz Leila Diniz, o homem tem que ser durão – Pára com isso!

Nos perfis que leio -- blogs, orkut e outros -- também são de arrepiar, já vi várias mulheres definindo-se como: Mulher, esposa, mãe e blá, blá. Deveriam completar, filha, vizinha.. (risos)

Como uma mulher pós-moderna pode definir-se assim?

A brasileira é mais que bunda... mas por via das dúvidas eu descobri um creme que vai deixá-lo ma-ra-vi-lho-so!