Outro lugar
Milton Nascimento
Cê sabe que as canções são todas feitas pra você
E vivo porque acredito nesse nosso doido amor
Não vê que tá errado, tá errado me querer quando convém
E se eu não tô enganado acho que você me ama também
O dia amanheceu chovendo e a saudade me contém
O céu já tá estrelado e tá cansado de zelar pelo meu bem
Vem logo que esse trem já tá na hora, tá na hora de partir
E eu já tô molhado, tô molhado de esperar você aqui
Amor eu gosto tanto, eu amo, amo tanto o seu olhar
Andei por esse mundo louco, doido, solto com sede de amar
Igual a um beija-flor, que beija-flor,
De flor em flor eu quis beijar
Por isso não demora que a história passa e pode me levar
E eu não quero ir, não posso ir pra lado algum
Enquanto não voltar
Não quero que isso aqui dentro de mim
Vá embora e tome outro lugar
Talvez a vida mude e nossa estrada pode se cruzar
Amor, meu grande amor, estou sentindo
Que está chegando a hora de dormir.
Conte-me tudo...
Escreva para mim Lilica
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sábado, 10 de março de 2012
Outro lugar
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sábado, 19 de julho de 2008
Hay sí,...sí,...sí... el amor
Volver a los 17 (voltar aos 17 - tradução livre)
Voltar aos dezessete depois de viver um século
é como decifrar símbolos sem ser sábio competente
voltar a ser de repente tão frágil como um segundo
voltar a sentir profundo como uma criança frente a Deus
isso é o que eu sinto neste instante fecundo.
Vai se enredando, enredando
como no muro a hera
e vai brotando, brotando
como o musguinho na pedra
como o musguinho na pedra,
ai sim..., sim..., sim...
Meu passo recuado quando o de você avança
o arco das alianças penetrou em meu ninho
com todo seu colorido passeou por minhas veias
e até a dura corrente com a qual nos ata o destino
é como um diamante fino que ilumina minha alma serena
Vai se enredando, enredando
como no muro a hera
e vai brotando, brotando
como o musguinho na pedra
como o musguinho na pedra,
ai sim..., sim..., sim...
O que pode o sentimento não o pôde o saber
nem o mais claro comportamento, nem o mais amplo pensamento
tudo muda o momento qual mago condescendente
nos afasta docemente de rancores e violências
Só o amor com seu saber nos torna tão inocentes
Vai se enredando, enredando
como no muro a hera
e vai brotando, brotando
como o musguinho na pedra
como o musguinho na pedra,
ai sim..., sim..., sim...
O amor é torvelinho de pureza original
Até o feroz animal sussurra seu doce canto
detém os peregrinos, libera os prisioneiros
o amor com seus caprichos o velho torna criança
e ao mau só o carinho o torna puro e sincero
Vai se enredando, enredando
como no muro a hera
e vai brotando, brotando
como o musguinho na pedra
como o musguinho na pedra,
ai sim..., sim..., sim...
De par em par a janela se abriu como por encanto
entrou o amor com seu manto como uma morna manhã
ao som de seu belo toque fez brotar o jasmim
entrando qual serafim no céu colocou brincos
Meus anos em dezessete os converteu o querubim
Obrigada minha amiga por me lembrar dessa música.
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sexta-feira, 20 de junho de 2008
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